Estou tremulo,
Quase despedaçado...
Demarcado pela tristeza
E consternação
Do teu insensato olhar.
Envolto de um drama,
De folhas rasgadas,
Cuja capa decalcada fora
Pela ignorância do ser.
Um "Eu" destinado a sofrer,
A crer em ti.
A sacrificar-se pelas
Almas modestas
A quem o fim atentas.
Mas que por ti
Mata!
Por ti carrega
O peso das vidas...
Como uma melodia,
Vibrando e executando-se
Pela acústica do seu mestre.
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