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Morte destinada:


Espada em punho,
Coração magoado,
Rosto semimorto,
Sem nada almejado.


Não consigo,
Não tenho coragem,
És importante.
Morrer para matar-te?
Lamina sedente de sangue,
Mas eu, Não quero.
És a minha tão querida amante.
Melhor que a espada, desejo almejar-te.


Quero-te apenas,
Mais nada importa.
Desejo-te.
-Cai, Cai de uma vez.
Porque é que ainda a empunho?
Espada maldita o que ela te fez?

Amor...
Por ti,
Quando te amei num unico olhar,
E agora destinado a te matar.


Não o farei.
Adeus...
-Sempre, Sempre te amarei!



Fio amaldiçoado,
Corta de uma vez.
Porquê, numa ultima vista,
Assisto ao decair de um rosto molhado.


Quase sem falar.
Pouco pronuncio,
Mas, mas tem de ser.
- Corre, corre sem olhar para traz.
A morte aproxima-se.
Já quase não vejo.
Mesmo assim, mesmo quando morrer,
Prometo amar-te.

Poema de: Filipe Spranger

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